A inflação é um dos fatores económicos mais relevantes para o mercado imobiliário. Em Portugal, os últimos anos mostraram como este fenómeno pode influenciar não só os preços das casas, mas também a acessibilidade, a procura e a dinâmica do setor. Em 2025, por exemplo, enquanto a inflação média anual se situou em 2,4%, os preços das habitações subiram 16,3% no primeiro trimestre face ao mesmo período do ano anterior – um aumento histórico que revela uma relação complexa entre inflação e imobiliário.
Quando os preços dos bens e serviços sobem, o rendimento disponível das famílias diminui em termos reais. Isto significa que:
A inflação também afeta diretamente os custos de construção:
Para controlar a inflação, os bancos centrais aumentam as taxas de juro, o que tem impacto direto no setor:
Apesar dos desafios, os imóveis continuam a ser vistos como um ativo seguro:
Embora o efeito seja nacional, regiões como o Algarve, Lisboa e Porto sentem-no com maior intensidade devido à forte procura interna e internacional. No Algarve, por exemplo, a valorização homóloga chegou a +33,4% em 2025, bem acima da média nacional, reforçando o papel da região como destino premium para investimento e residência.
A inflação afeta o setor imobiliário português de várias formas: reduz o poder de compra, aumenta os custos de construção, encarece o crédito e pressiona os preços. No entanto, para investidores, continua a representar uma oportunidade de proteção do capital. Em regiões de elevada procura, como o Algarve, esta dinâmica é ainda mais evidente.
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